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Confira seis estratégias para gestão financeira de uma clínica odontológica durante a crise

A crise causada com a pandemia do coronavírus acentuou a necessidade de um plano de gestão de clínica odontológica. Seja para se manter ou mesmo engrenar uma proposta no mercado, é preciso traçar planos e estratégias. Para a permanência nos negócios, é necessário medidas econômicas, organizacionais e administrativas que assegurem usuários antigos e atraiam novos.

Neste mercado o cenário se repete. A odontologia é uma das áreas mais concorridas e está em constante expansão pelos avanços tecnológicos. Porém, o campo enfrenta diversos desafios, principalmente suas clínicas e consultórios da área. Com o impacto negativo da COVID 19 acentuando a crise econômica, são necessárias alternativas urgentes para melhorar o desempenho do estabelecimento. Assim, é possível conferir algumas estratégias para gestão financeirade uma clínica odontológica durante a crise.



Seis estratégias para conduzir um consultório odontológico diante da crise

Já que o aspecto financeiro é de fundamental relevância para o sucesso de qualquer negócio, é preciso evitar prejuízos. Inicialmente são os dentistas recém formados que têm mais dificuldade na condução dos negócios. Todavia, em períodos de crise, esta preocupação também assola profissionais com espaços consolidados. Conheça seis estratégias para gerir uma clínica odontológica num contexto de crise:

1 – Controlar receita e despesas do espaço

O exercício do controle da receita e despesas de um consultório odontológico são fundamentais para iniciar uma boa gestão. Nesta tarefa está inclusa a compra de materiais, pagamento de aluguel e manutenção em geral. Por isso, anotar todos estes itens no mesmo lugar pode facilitar este controle que é diário e necessário.

2 – A tecnologia como aliada para desenvolvimento

O uso de softwares de gestão e outras ferramentas automatizadas colaboram imensamente para o operacional de uma clínica. Além de otimizar o tempo, auxiliam em uma administração inteligente. Registro de ações, transações, fluxo de caixa e consulta de dados são algumas das vantagens destes mecanismos. São diversas as alternativas. É preciso apenas buscar aquela que melhor se adeque a necessidade do consultório em específico e atenda as demandas.

3 – Valorização do trabalho prestado

Saber calcular o custo de todo o serviço disponibilizado na clínica é fundamental para a valorização do próprio ofício. Água, luz, salários, aluguel e outros gastos fixos mensais devem ser somados ao preço final. Os valores destes encargos precisam fazer parte do cálculo total de horas disponibilizadas em atendimentos a pacientes. Desta forma, é possível saber o custo hora da clínica e assim fazer uma cobrança justa pelo trabalho.

4 – Estoque atualizado e controlado

Aqui, trata-se de coordenar atividades de compra, armazenamento e distribuição dos materiais, tarefa essencial para que não falte nada. Além disso, o controle colabora para que também não sobrem coisas que podem vir a gerar prejuízo.

5 – Cumprimento de obrigações financeiras

Atender as obrigações tributárias no prazo correto evita multas e sanções e otimiza os lucros da clínica. Uma alternativa para auxiliar neste controle é a utilização de ferramentas eletrônicas que lembrem prazos.

6 – Separe finanças pessoais do financeiro do consultório

Ainda que o negócio tenha apenas um dono, é fundamental não misturar dinheiro pessoal com empresa, e vice-versa. As contas não podem se misturar, pois talvez seja impossível separar o que é particular do que é empresarial. Contas bancárias diferentes são essenciais para isso.

Uma dica importante para colocar em prática estas ações é contar com um bom software de gestão, como o do QW1. Trata-se de uma ferramenta completa, que dispõe de todos os recursos que você necessita.

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